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Mostrando postagens de 2016

Férias, abandono e mergulho literário

    Versão feminina do Ross, quem nunca ?     Então meus caros leitores, como tem sido suas férias? Espero que estejam boas, pois a minha ainda não começou (parcialmente já).    Na próxima semana entro de férias do meu estágio - ou seja, terei muito tempo livre para poder ler , ver séries, ler , pedalar, ler , frequentar a academia e ler .     O ponto negativo das minhas férias é o fato do meu namorado não estar por aqui - ele foi viajar visitando uma parte da família dele. E sim, eu entendo plenamente isso, mas infelizmente trago dentro da mim o receio de que ele irá me abandonar neste meio tempo. Pois bem, eu não confio que meu relacionamento vá durar durante as férias. Por isso, eu não consigo mais assistir a comédias românticas nem ouvir música sertaneja, pois tudo me remete a ele. E para piorar a situação a música Underdog dos Jonas Brothers fica tocando na minha cabeça o tempo todo, dando a impressão de que de fato, sou uma underdog .       Fiquei durante um bom t

Sobre o Fim do Semestre

Olá meus caros leitores, a saudade bateu. Sim, está mais que na hora de escrever. Quase dois meses, muito tempo não é? E agora, após toda esta tensão de fim de semestre, consegui respirar e colocar em pequenas frases o que foi este período. No início de novembro, aquele rapaz que eu estava "ficando" me pediu em namoro e, como uma pessoa apaixonada, eu aceitei. Foi um momento mágico, mais do que eu esperava. E de fato, estamos completando um mês de namoro esta semana e não consigo por em palavras o que estou sentindo. Desta vez, realmente é amor, pois eu sinto que se eu escrever sobre ele, meu sentimento vai se perpetuar ainda mais e se no futuro o relacionamento não der certo - estou rezando muito para que dê - eu terei que excluir o blog de tanta angústia que sentirei. Mas enfim, estamos vivendo momentos muito bons juntos e realmente ele está tomando um lugar muito especial na minha vida. Sobre os estudos: passei em todas as disciplinas porém com o sentimento de d

I'm dead inside Part II

Será mesmo que sou adulta?    Então meus caros leitores, que saudade! Fazia muito tempo que eu não parava e escrevia um texto falando sobre a minha pacata vida - atualmente, não tão pacata. Mas antes de mais nada, gostaria de contar a todos vocês que escrevi cerca de 5 rascunhos neste último mês e não consegui postar pelo simples fato de que não achava ele bom o suficiente para expressar tudo que eu estava pensando e sentindo.    Mas a grande verdade de tudo isso é que mesmo tendo tido tanto "critério" para postar um texto, com certeza ele ainda não será digno e nem descreverá de forma correta o que eu estou sentindo, mas vamos lá, vamos tentar.     Tudo começou que um carinha que conheci há mais ou menos um mês. Na verdade, eu já conhecia-o há dois meses, mas conviver mesmo, foi há um mês. Ele participa do mesmo grupo de jovens que eu, porém de outra cidade. Conversa vai e conversa vem, eis que ele se tornou uma pessoa bem presente na minha vida.    Presente ao po

Saga Encantadas: Veneno

     Pense em uma pessoa que comprou o livro pela capa - essa sou eu. Todos os fãs de literatura sabem muito bem que não se pode comprar um livro pela capa - é uma regra de ouro. Mas era um dia de promoção no Submarino e realmente valia muito a pena comprar uma saga que estava com 80% de desconto. E se eu me arrependo de ter e lido comprado a saga "Encantadas"? Obviamente não. Pois se você não conhece esta obra, acompanhe os próximos parágrafos deste texto que irei contar melhor sobre a primeira parte desta Saga.   "Veneno" de Sarah Pinborough é o primeiro volume da trilogia "Encantadas". Quando recebi o livro em minhas mãos a primeira frase que eu li na capa foi a seguinte " Repense seus vilões". Por isso a minha reação ao longo da leitura foi desconfiar o tempo todo de quem poderia ser o vilão revestido de "protagonista do bem".    A obra é uma releitura do grande clássico infantil "A Branca de Neve e os Sete Anões&q

Os últimos meses em postagens parte 1

Última postagem: 25 de agosto Humor: quase cortando os pulsos (mas não fazendo isso por ser uma garota "contida") Status: chutando o boy que era um poço de imaturidade Tempo: Para postar e para ler Essa era a vida em 25 de agosto de 2016.  Como faz tempo que eu não posto nada aqui no blog , vamos por partes, melhor dizendo, vamos por tópicos:  Sobre a humanidade pensar que eu sou gótica: Exato! Pelo fato do meu uniforme de trabalho ser preto (um blusão preto) e pela simples ironia do destino de todas as minhas roupas de inverno serem da cor preta as pessoas estão começando a me chamar de gótica. Por isso, pela primeira vez na vida, ouvi pessoas me perguntando sobre isso. Ou seja, agora estou tendo que colocar em pleno calor uma mantinha vermelha para quebrar um pouco da cor preta. Eu não tenho nada contra os góticos, mas EU NÃO SOU GÓTICA, simplesmente por ironia do destino meu guarda-roupa está com muitas roupas pretas.            Obs.: Na época em que eu

I hate the September Month

   E então meus caros leitores, que saudade! Nossa ... fazia décadas que não escrevia nada por aqui (sim, porque no mundo virtual 2 meses parecem séculos).     Neste momento, você deve estar se perguntando: "O que aconteceu com essa menina? Será que morreu,   será que seu computador morreu ou foi abduzida por extraterrestres?" E a resposta é: Nada disso. Eu apenas fiquei sem tempo para postar e sinceramente, com toda essa onda de pensamentos esquisitos que passaram pela minha mente, não valia a pena escrever nada por aqui - talvez os leitores jamais voltassem a pensar em um dia acessar ao blog.    Vamos agora para o que interessa: o que me levou a este título. Pois bem, há uns quatro anos neste mesmo mês ocorreram fatos que mudaram totalmente a minha vida. No dia dois de setembro eu fui atropelada por um carro - e depois disso a minha vida deu uma grande virada, pois eu tenho sequelas do meu acidente até hoje - mas vamos esquecer disso, porque coisas boas também vi

"Quero me encontrar mas não sei onde estou"

CHORO COMPULSIVO : ON Créditos do título: trecho da música "Meninos e Meninas" - Legião Urbana     Desde que o semestre iniciou as coisas não estão muito bem. Na verdade, eu que não estou bem. A questão de passar a última semana doente foi apenas o resultado de toda uma onda de estresse que pairou na minha vida desde que as aulas começaram.     De fato, eu sou uma inquieta. Mas o que mais me incomoda em tudo isso é que eu nunca estou satisfeita com nada, ABSOLUTAMENTE NADA. É bem capaz de um cara de cabelos compridos aparecer na minha frente tocando " Don't Stop Me Now " no piano e me pedindo em casamento eu irei recusá-lo. Mas por que tamanha insanidade? Porque eu sempre estou em busca de novas emoções .     Emoções nas quais eu chamo de sonhos e que nunca sou capaz de realizá-los, pois a minha vida, sim, ela continua a mesma e o que modifica com o passar dos anos é o fato de meus sonhos darem um giro de 360 º C.      Neste último mês eu tive

Sobre os últimos cinco dias

  Minha reação ao ficar durante 5 h aguardando para consultar no hospital.   Na correria da vida, sempre pensamos que na nossa agenda não há tempo para qualquer tipo de enfermidade que nos impossibilite de realizar nossas intermináveis tarefas. Pois bem, a vida é assim, você pensa que pode controlar seu corpo, mas quando você o trata de maneira errada, as consequências chegam de forma bem rápida.      Durante estes últimos cinco dias tive que abandonar trabalho, faculdade e igreja, por causa de uma desagradável infecção intestinal - gerado pelos meus péssimos hábitos alimentares. Foram dias de dor, idas ao médico, exames e culpa - porque a culpa de estar faltando algum compromisso sempre me "mata".     Só que ao longo desses dias de pausa, aproveitei para assistir algumas séries e filmes que estava com vontade de assistir. Ou seja, foram maratonas e mais maratonas de programas e posso dizer que esta foi a única parte boa de toda essa situação. Vou citar para vocês

Dando uns "passinhos" difíceis na vida

     Uma vontade enorme de fugir dali: foi assim que me senti nesta última sexta-feira.    Logo depois que você toma uma decisão que pode afetar grande parte da sua vida (ou mais especificamente um semestre), o seu nervosismo te leva a desejos de chorar compulsivamente em um jardim florido, se isolar totalmente das pessoas e empurrar o professor pela janela (esqueçam disso, vamos ao que interessa).     Estava na segunda aula de Engenharia de Software II do semestre. Todos os alunos falam horrores desse professor: que ele era mau, não respeitava os alunos e os humilhava. Por isso, eu estava revestida da armadura da humildade, tentando ignorar qualquer tipo de comentário se caso ele o fizesse. Mas nem sempre as nossas estratégias dão certo.     No início da segunda aula ele perguntou se havíamos instalado um software no qual ele havia nos recomendado e eu disse que sim, e havia conseguido instalar nos meus dois computadores. Do nada, ele fez um comentário irônico, querendo

Das metas cumpridas e não cumpridas das férias

     Há 4 posts atrás eu havia traçado alguns objetivos do que eu iria realizar durante as férias.     Como vocês devem ter percebido, as férias acabaram (as minhas já faz uma semana) e sim, as minhas férias não foram o que se pode chamar de "pleno descanso", pois eu tirei férias apenas da faculdade, mas do trabalho não.     Vamos a lista dos desafios nos quais me propus e consegui cumprir: Fazer uma sessão batata com os amigos (e que sessão incrível!) Ler mais de 5 livros (uhuuu! Li seis livros) Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban Fique Onde Está e Então Corra O Sol é Para Todos O Sol Também Se Levanta O Assassinato de Roger Ackroyd  Dom Quixote de La Mancha Volume 1 (ainda estou lendo)  Fazer uma festa Julina com a minha turma de catequese Aprender uma linguagem de programação nova (mais ou menos, porque aprendi isso quando as férias já estavam se encerrando)     E agora a lista dos desafios que não cumpri: Ver mais de 10 filme (a ssisti no m

Desafio Dom Quixote

   Bom(a) dia/tarde/noite meus caros leitores (tudo isso depende da hora em que você acordar ou o local onde você mora) .    Vim aqui informar a todos vocês que irei embarcar de vez na leitura de Dom Quixote de La Mancha volume 1. Não, não queira que eu leia os dois volumes de uma vez só, pois não sei até ponto irei nesta. A simples meta de ler esta obra de Cervantes até o fim eu intitulei de "Desafio Dom Quixote".    Iniciei a leitura neste domingo e estou quase na página 100 (considero isso muito pouco, levando em conta que ainda faltam 487 páginas pela frente).   Mas me sinto muito feliz por estar entendendo a maioria das palavras e buscando apenas a minoria no dicionário. Esta leitura com certeza irá fazer com que novas palavras sejam incorporadas no meu vocabulário.     Nunca pensei que na minha vida que iria ler uma obra espanhola, porém Cervantes estava me provocando há muito tempo. Faz em torno de dois anos que tenho Dom Quixote Volume 2 em meu armário e no

O Sol Também Se Levanta - Ernest Hemingway

 Pense em um leitor que busca incessantemente através de suas leituras uma obra que agregue ao seu caráter, que provoque uma mudança de vida e uma enorme reflexão: essa sou eu. Agora, não esqueça o que eu escrevi e entenda que pela segunda vez na minha vida li uma obra em não provocou nenhuma espécie de reflexão ou um tipo de mensagem "que levarei para a vida".    Primeiramente, é importante ressaltar, meus caros leitores que, este livro faz parte do desafio dos   50 livros de 1900 para ler antes de morrer (então, se você está interessado em entrar nesse desafio, recomendo que acesse ESTE LINK ). E por isso, nestas férias eu embarquei novamente neste desafio que a cada dia que passa está mais perto do fim (pois eu creio que morrerei antes de terminá-lo).     O autor se trata de nada mais nada menos do que Ernest Hemingway, que emplacou em 1954 o prêmio   Nobel de Literatura, é considerado um dos grandes mitos da literatura norte-americana. Autor da famosa obra"A

Vamos falar de educação?

Apenas que: não sigam esse exemplo. Chaves é vida, mas não jovem os livros.   Pois bem, o que me levou a tratar sobre esse assunto? O simples fato de que eu estava sentada no ônibus indo para o trabalho e nas cadeiras que antecediam a minha havia dois homens (que não pude olhar a aparência), mas as vozes aparentavam ser de muito jovens. E eles eram professores.    Professores nos quais pareciam ser bem instruídos e de fato, preocupados com a realidade atual da educação. Sabemos que existe uma grande parte dos docentes que ainda pensam assim, mas como convivi com muitos que nem se importavam com o grande problema no ensino, eu acabei ficando surpresa ao escutar a conversa dos dois.    Pode parecer um pouco errado da minha parte ouvir conversas de outras pessoas, mas se você está no ônibus, solitária (como no meu caso) e os rapazes estão falando alto, naturalmente o meu ouvido irá prestar a atenção no que eles estão falando.    Eles conversavam sobre os problemas envolvendo

Vamos falar de vida?

Às vezes tento pensar como Norman, mas sei que sim, eu sou muito mais louca que o mundo.       Mais especificamente da minha vida.    Em toda a minha breve existência de quase 20 anos eu nunca me senti tão confusa. A cada dia penso de um jeito, mudo de humor, repenso todo o meu projeto de vida, durmo mais e sim, eu cogito que a minha morte seria a solução (pensamento nada cristão esse, né ?).    Comecei a pensar em que momento a minha vida perdeu totalmente o equilíbrio. E cheguei a conclusão que foi quando eu comecei a trabalhar (ou seja, neste ano). E isso me angustia ainda mais, pois sei que tenho muitos e muitos anos de trabalho pela frente.    Então vamos para as razões que me deixaram infeliz/frustrada/confusa (qualquer um desses sentimentos pode ter ocorrido) no dia de hoje:     Primeiro, cheguei no meu trabalho com uma enorme infelicidade por ter que ir para lá. Por mais que neste período de férias eu não tenha nenhum trabalho a fazer (apenas ler livros) eu acabo m

Dos planos para as férias e a simples impressão de que estou prestes a morrer

Bom meus caros leitores, por que a mudança do layout do blog? Porque as férias chegaram e é momento de fazermos coisas novas, de mudar a cor do cabelo (só que não), viver intensamente as madrugadas (Netflix no coração) e contemplar a vida (planejar o futuro ou não pensar em ABSOLUTAMENTE NADA). E é por isso que eu, uma menina demasiadamente organizada, resolvi criar uma programação de atividades que farei nestas férias, nas quais posso citar: Fazer uma sessão batata com os amigos (sim, não queremos pipoca nesse inverno e sim , batatas ) Ler mais de 5 livros Ver mais de 10 filmes Encerrar a quarta temporada de Bates Motel Reler Orgulho e Preconceito com o boy Sair com os amigos Ser uma boa presidente do grupo de jovens Fazer uma festa Julina com a minha turma de catequese Estudar estrutura de dados Aprender uma linguagem de programação nova Ufa ... acho que por aqui já está de bom tamanho. E se eu não conseguir cumprir estas tarefas (o que provavelmente vai acontec

Sobre as novas perspectivas e eis que de repente penso que tudo vai dar certo

       Pois bem meus caros leitores, acho que a minha vida está dando uma virada. Para melhor ou para pior? Não sei, mas acredito que através da sua breve leitura em meu texto você possa dar sua real opinião a respeito.    Então o menino de 15 anos há três semanas atrás se declarou e disse que me ama. Sim, eu tentei pensar que era tudo mentira e que eu estava sendo enganada por ele, mas de fato, depois da experiência que ele viveu, os sentimentos são totalmente reais e não tenho mais dúvida disso. E eu sinto que estou gostando dele também.    Dois mil e dezesseis, eu namorando, em dois mil e dezesseis? (desculpem a redundância, mas meu cérebro pensou desse jeito )    Daí eu começo a pensar se isso é bom ou é ruim. Na verdade, não estou namorando ainda, mas tudo se configura para que antes do dia 31 de dezembro eu esteja com um anelzinho medíocre de compromisso. E por que eu começo a pensar que isso é ruim?    Porque desde de 1996 (quando eu nasci) eu me ferro nesse lance amo

Sobre gerenciar meu tempo ...

    Comecei a escrever um texto ... comecei a acreditar que ele estava péssimo. Comecei a odiar o que estava escrevendo e então parei de escrever. (realidade do mês de Junho).    Por que na minha vida eu não consigo ser constante com nada? Normalmente eu começo algo e mudo de forma repentina. Por que não consigo fazer as duas coisas ao mesmo tempo?    Vamos para exemplos mais práticos, para que você, caro leitor, seja capaz de entender o que se passa em minha mente doentia. No início do ano eu comecei a ler loucamente muitos livros (literatura inglesa, nacional, enfim, quem lê o blog sabe)  - porque eu tinha tempo e estava louca para largar a TI. E agora que estou concluindo o terceiro semestre da faculdade e com a falta de tempo mal consigo ler e falta ânimo também.    Por que é tão difícil mesclar as duas coisas?    Hoje eu estava assistindo a duas apresentações de TCC do meu curso. Ótimas apresentações, todas elas tiraram conceito A, o porém de tudo isso é que me bateu um

Bates Motel

 Um filme e uma série, ambos unidos por duas coisas: Norman Bates e Motel Bates.      De fato a série "Bates Motel" é muito boa e posso comprovar isso através da velocidade com a qual eu consegui assistir as três temporadas em um mês de provas e fim de semestre, mas sim, eu consegui. Pois, havia muitos anos que não assistia uma série tão envolvente que te faz ficar até tarde assistindo - mesmo sabendo no dia seguinte teria que acordar muito cedo.       Então, como eu conheci a série? Em tempos de Netflix, tudo que aparece na sua lista de sugestões se torna uma grande sugestão. Porque o Netflix é o melhor amigo dos solteiros que - estão quase namorando, mas isso não vem ao caso.          Do que se trata a série? A série retrata a vida do jovem Norman que vive com a sua mãe Norma Bates e que estão inaugurando um hotel - Motel Bates - na região de White Pine Bay. A relação de Norma e Norman é demasiadamente íntima no ponto de vista de muitos e a vida daquela famíli

I am dead inside

Assim como a "felicidade" presente no ambiente da série "The Office"       Eu quero trocar de emprego. Neste momento, todos vocês devem estar espantados com a minha declaração, pois há alguns posts atrás eu estava na maior infelicidade por estar desempregada.      Antes de qualquer coisa eu quero deixar algo bem claro: não quero voltar a ser uma desempregada, quero apenas arranjar um trabalho onde eu possa olhar para uma janela e que eu consiga sentir os raios de sol batendo e me esquentando neste frio terrível do sul,      Todas as razões que nos levam a tomar tal decisão partem de uma série de fatores e é por esta razão que começarei a contar para vocês o motivo pelo qual eu quero dar o fora deste lugar.    Tudo começou no início de junho, mês no qual eu me esforcei muito para realizar os trabalhos finais da faculdade. Realmente, eu me esforcei e percebi que aprendi muita coisa e foi nesse momento que cheguei a conclusão de que mereço algo melhor. Mer

Da confusão mental e emocional que estou vivendo

    E eis que o fim de semestre se aproxima. E dentro dele há pequenas bombas conhecidas como prazos e professores que querem o seu pescoço se caso você não cumpri-los.    Nada fora da normalidade, principalmente quando você está ciente que sua graduação está chegando cada vez mais próxima da sua conclusão. Sim, falta menos de um ano e meio para eu me formar.   Com tudo isso, mal sobra tempo para você pensar nas suas relações humanas e na sua vida espiritual - infelizmente.    Mas a vida é sempre uma caixinha de surpresas, onde as pessoas resolvem manifestar seus sentimentos de forma desenfreada nos momentos mais esquisitos possíveis e o meu emocional não está nenhum um pouco acostumado com isso.    Lembro que citei a vocês aquela história do garoto de 15 anos que eu estava tendo uma quedinha. Pois bem, numa única semana eu tinha certeza que estava apaixonada por ele, na outra ele foi ao cinema comigo e tive a certeza de que gostaria de ficar solteira e na semana seguinte ele de

Reorganizando a minha vida

    Quem sabe ir para o passado para fugir de toda essa situação? Eu estou em cacos. Cacos do quê? De uma pessoa surtada que está no final do semestre, tentando juntar os pedaços de si mesma. Por quê? Porque é muito chato ser adulta e muito complicado quando você passa mais de dois finais de semana sem fazer os trabalhos da faculdade, e de repente, percebe que tudo se acumulou assim como uma avalanche de tarefas que te tomam um tempo inestimável.     Eu gostaria muito de conversar sobre isso, mas não me resta tempo.    Fiquei semanas sem postar nada no blog , li apenas dois livros no mês de maio - 2 LIVROS, QUE VERGONHA! - acreditei que poderia viver apenas com trechos de poemas e pequenos capítulos de livros, pensando que isso iria me completar. Em maio, eu me senti incompleta.     Começo a pensar o que fiz neste mês inteiro e nada que possa ser considerado relevante. Tirando o fato de que eu comecei a conversar mais intensamente com aquela pessoa - que já falei demais ne

Da vida no mês de maio

   Meus caros leitores, que saudade! Fazia muito tempo que eu não postava nada.     Provavelmente vocês devem ter achado que eu havia sido abduzida por algum ser extraterrestre ou morrido, mas não, estou aqui sã e salva contente por ter vencido mais um mês da minha vida.    Na faculdade as coisas continuam iguais, naquela grande montanha russa de uma semana estar tudo bem e na outra tudo ir por água abaixo, mas no fim das contas vai dar tudo certo. Infelizmente tive uma notícia muito triste ao saber que uma das minhas melhores amigas da faculdade vai trocar de curso - ou seja, os amigos vão desaparecendo e você acaba se sentindo cada vez mais sozinho.     Na Igreja, as coisas estão mais ou menos. O grupo está tentando se reerguer, as minhas atitudes às vezes não contribuem para que essa melhora ocorra e estou me sentindo uma fracassada. Mas nas horas vagas eu estou feliz.    Na catequese estamos evoluindo, semana passada, confeccionamos uma rosa de papel crepom com as crianças

Se sentindo uma p*t$ de uma egoísta

Tentando agir como se tudo estivesse normal, assim como o "I'm fine" do Ross    A cada dia que passa eu me sinto mais perdida. Perdida nos meus pensamentos, nas minhas confusões existenciais, a minha vontade de viver e de morrer, a minha falsa alegria nas noites de sexta-feira e as minhas frustrações de sábado à noite. Quanto sentimento, quanta mudança repentina.    Você busca se revigorar através da fé, mas reza pouco, reflete pouco e pensa apenas no lado racional das coisas. Essa sou eu. Uma católica fraquejando na fé, uma pessoa que esqueceu que Deus é maior e capaz de coisas grandiosas. Por isso, ontem a noite eu pedi ajuda, eu marchei rumo ao ponto final da situação insana que estou vivendo.     Mas de que forma eu quis dar um basta? Quando admiti que devo ir imediatamente para a psicóloga. Preciso voltar a me tratar, preciso parar de achar que está tudo bem enquanto não está. Preciso entender que não sou uma pessoa normal e que não dá para ignorar estas

Questão de Tempo

  Sabe aqueles dias em que você está muito cansada e só o Netflix é capaz de te dar um consolo? Pois bem, ontem foi um dia destes. E o filme escolhido desta vez foi "Questão de Tempo", que você vai conferir um pouco mais sobre ele agora.   Normalmente acompanhamos as comédias românticas atuais e percebemos um panorama semelhante, como por exemplo: casais que não tem ligação nenhuma com sua família, não pensam em ter filhos, não são tão bem sucedidos como deveriam, etc.      Mas "Questão de Tempo" conseguiu ir na contra-mão destes costumes atuais e mostrar um casal jovem que realmente quis prezar valores como a família, amor ao pai, aos filhos e um elo de amizade de irmãos que não encontramos em todos os lugares.     O longa conta a história de um rapaz chamado Tim, que aos 21 anos é informado por seu pai que todos os homens daquela família tinham o poder de voltar no tempo. A fórmula secreta era ir até um local escuro, fechar as duas mãos e lembrar do mom