Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2017

2017 x 2018 : O que eu esperava, como foi e como será

Olá meus caros leitores. Pois bem, eu não morri, não terminei meu namoro, não desisti da faculdade e nem pedi demissão do meu emprego. Sim, eu venci 2017 . Com dores de cabeça, medo de assalto e uma leve tendência a depressão, mas venci. 2017: o que esperei? Vamos verificar se aqui no blog existe alguma publicação sobre o assunto. Então, encontrei uma publicação sobre o final do ano onde eu me comprometia em tirar melhores conceitos no ano seguinte e conseguir um novo emprego. De fato, isso ocorreu. Esperei também coisas como, uma facilidade maior em lidar com os problemas e uma alegria interior que contagiasse as pessoas. Planejei também continuar no grupo de jovens e ser catequista, se isso aconteceu? Não. E o motivo? Não sei, mas esse cansaço interior que tanto eu reclamava em 2016, não melhorou nem um pouco em 2017. 2017: como foi? Como profissional foi o ano mais fantástico da minha vida. Aprendi muito, desenvolvi minha liderança, fiz novas amizades e me dediquei i

Para o que servem estas merdas de comemorações?

Um ano de namoro. Uma bosta de um ano de namoro. Sei lá, parece que as atitudes mais recentes acabam tornando a outra pessoa um monstro. Sou assim, eu apago as boas atitudes realizadas no passado e só prezo pelas merdas atuais. Um ano de namoro. Uma bosta de uma comemoração. Sábado, eu saio do trabalho mais cedo, peço ao meu pai uma mega carona que cruza três cidades para que eu chegue na casa dele, para que no domingo, nós pudéssemos comemorar. E o que eu tenho? Uma bosta de comemoração. Ele resolve ir pedalar com o primo. Promessa: 1h e 30m no máximo. E o que nós temos? 3h e 15min, simplesmente fazendo com que eu espere uma tarde inteira. Não tenho vontade de falar com ele. Não quero mais comemorar. Que se exploda. Que se dane. Que se foda. Não tem o que comemorar. Não tem o que achar graça. Não tem o que pensar. Isso é uma falta de consideração, uma falta de respeito. Eu poderia estar fazendo coisas melhores, podia estar com os meus pais, caminhando em um lindo lugar, assis

A fase "I'm dead inside" do ano

   Olá meus caros leitores,    Antes de mais nada quero deixar bem claro que não ocorreu nenhuma crise de ideias para o blog e sim, a falta de tempo que me impossibilitou de escrever. Por isso, vou tentar resumir algumas situações em tópicos (isso é minimizar algo profundo - enfim, terá que ser desta forma mesmo) para que vocês estejam a par dos últimos acontecimentos da minha vida (como se fossem muito importantes).     Até que ponto chega a nossa paciência e a capacidade de enxergar uma perspectiva positiva diante de situações tão obscuras em nossa vida?     Como se tornar uma pessoa estável em meio a tantas "sacanagens" que a vida lhe "prega"?  "Tudo isso e muito mais você NÃO vai ver no Globo Repórter."    Vamos ao que interessa.   Em certos períodos do ano, como sempre, existe aquele período em que estou "morrendo por dentro" ("I'm dead inside" deve lembrar alguma coisa ao leitor assíduo desta humilde pági

Como as coisas se repetem

   Fechando as portas para vocês, "inimigos"  Por mais que o tempo passe, os momentos e o contexto de sua vida mudem, sempre há aquela situação você tem uma pequena impressão de que há fatos se repetindo. E foi exatamente isto que aconteceu comigo nesta semana.    Começamos o semestre, matéria: Projeto e Desenvolvimento. Trata-se basicamente de uma disciplina onde se desenvolve um projeto de software, em grupo e são realizadas entregas contínuas de pequenas de partes do projeto, culminando no fim do semestre na entrega do sistema completo. A formação destes grupos deu-se através de um formulário no qual preenchemos e professora fez uma espécie de junção entre os interesses de cada um.     Eu estava bem ansiosa para o momento em que ela divulgasse esses grupos, pois, eu tinha apenas duas restrições: duas pessoas que eu tenho pavor e que já foram minhas colegas anteriormente. De fato, aquelas pessoas me causam pânico e uma verdadeira repulsa.     E na hora fatídica

Estratégia de leitura de "O nome da Rosa"

   Olá meus caros leitores,    Faz um bom tempo que não escrevo sobre livros que estou lendo. No momento, estou na leitura de dois livros: "A noite das bruxas" de Agatha Christie e "O nome da Rosa" de Umberto Eco.    Confesso que esta segunda obra está me dando uma grande dor de cabeça para finalizar a leitura. Motivo 1: porque eu sou uma leitora fracote que não está conseguindo ler mais de vinte páginas diárias. Motivo 2: porque eu sempre acho conveniente tirar uma soneca.    A obra é boa, muito boa, tem uma história envolvente, um cenário fascinante (Idade Média) e todo um contexto bem misterioso. Mesmo com uma linguagem mais antiga, é entendível e tem momentos que você se diverte com os comentários dos monges. Mas infelizmente não estou no meu melhor momento para leitura.     Por isso, resolvi adotar uma nova estratégia, na qual se baseia nos seguintes princípios: Ler em qualquer momento livre que surgir; Ler em qualquer local da casa; Deixar um po

Da vida nos meses de Junho e Julho

   Olá meus caros leitores,   Fazia muito tempo que não surgia uma nova postagem nestas humildes páginas do meu blog. Motivo: Muitos rascunhos, mas pouca certeza de que realmente era um bom texto.    E agora, dane-se se este texto será bom ou não, simplesmente quero escrever.   Como havia comentado anteriormente (não tenho absoluta certeza), no mês de abril fui vítima de um assalto. Fiquei amedrontada sim, mas até aí tratava-se de uma atitude esperada tendo vista da situação que passei . O problema foi que um mês e meio depois, comecei a ter crises de pânico no ônibus, em qualquer dia, qualquer horário, com qualquer pessoa que fosse (na verdade, existem alguns requisitos para que eu sinta medo da pessoa, por exemplo, ela deve ser: homem, usar boné, entrar rapidamente no ônibus e sentar nos últimos bancos).     Talvez vocês ainda não estejam entendendo como funciona as minhas crises de pânico, mas vou tentar explicar de forma bem resumida: se eu sou a primeira pessoa a embarcar

Da reflexão à motivação

    Minha reação ao descobrir que eu era uma criança interesseira   Diversas vezes, no meu dia-a-dia, começo a me dar conta que: "cara, eu sou uma pessoa. Uma pessoa de carne e osso, com sentimentos e com angústias. Eu existo!" (Isto me fez lembrar o grande filósofo René Descartes, com a frase "Penso, logo existo.") E por mais isto que possa ser estranho para você, caro leitor, desde a minha infância carrego estas reflexões internas (e estranhas).     Normalmente eu começo a pensar na vida quando estou no ônibus. Motivo: a viagem é longa e a solidão também. Este tempo que eu fico sozinha no ônibus em algumas situações auxilia, mas na maioria delas me atrapalha, pois meu cérebro é basicamente uma máquina de pensar coisas ruins e negativas.     Na adolescência, lutamos para sermos alguém no qual não somos. Tentamos nos projetar conforme os outros querem, tentamos nos espelhar um cantor famoso, escritor ou ator. Queremos ser tudo, menos nós mesmos. E quando

Minha vida no mês de Maio e o fato das pessoas acharem que eu não devo assistir "Thirteen Reasons Why"

    Olá meus caros leitores,    Eu estava com demasiada saudade de vocês. Porém o que me impossibilitou de escrever durante todo este período não foi a falta de tempo, e sim o fato de eu ser extremamente exigente quanto ao local adequado para escrever. É preciso inspiração, um local estimulante, que tenha cor, vida e acima de tudo, faça brotar diversas linhas de inspiração.    Infelizmente, por ora, tive que deixar de lado estes critérios. Tudo porque estou totalmente irritada hoje. Além da TPM (Tensão Pré-Menstrual) , o ônibus que costumo ir para a faculdade não passou, a aula de Gerência de Projetos está uma merda (estou nela agora) e estou extremamente sobrecarregada no meu estágio. O único motivo que me fez acordar esta manhã foi saber que iria para a academia.     Inclusive esqueci de comentar com vocês: sim, eu estou indo à academia desde de semana passada e tem sido muito bom. Por mais que eu esteja um pouco atrapalhada ainda e me sentindo um peixe fora d'água - porqu

Que merda de pessoa eu sou?

      O tipo de pessoa que vive insatisfeita consigo mesma: essa é a melhor definição.      Há vários meses que não posto nada no blog . Tudo isso porque toda a vez que eu pensava em escrever parecia que a minha vida piorava no momento em que eu a colocava em palavras. Mas esse pensamento de "não postar" durou até o dia de hoje. Pois agora, mesmo que a minha vida fique mil vezes pior , eu preciso pôr para fora o que estou sentindo. Não dá mais para ficar calada.      Sim, eu sou bipolar . E por mais que eu tenha tentado ignorar durante muitos anos, as coisas estão se agravando. Principalmente pelo fato de eu estar muito sobrecarregada na faculdade e no estágio. Parece que todo o dia é motivo para desistir de viver e querer que aquele momento fosse nada mais nada menos que um pesadelo.     E esse querer sonhar? O mais triste de tudo isso é que não estou mais conseguindo pensar num futuro próspero, realizando meus sonhos. Afinal, quais são os meus sonhos? Por que eu me d

Diário de uma blogueira sumida

    Agora: 00:47 do dia 24 de Janeiro de 2017.    Humor: Tentando entender se o que estou sentindo é fome ou é asia. Enfim, tudo fica bem quando acaba o dia, o problema sempre é quando o sol de põe.   Meus caros leitores, não farei mais uma vez aquele famoso comentário de "nossa, quanto tempo fiquei fora" porque realmente não existem mais desculpas para tamanha falta de consideração. Eu sou uma verdadeira blogueira cretina, mas infelizmente os bloqueios criativos tem acontecido com frequência na minha vida e eu acabo deixando muitos parágrafos no rascunho e nunca sou capaz de juntá-los ou terminá-los.    Pois sim, fazem quase duas semanas que não vejo meu namorado e provavelmente só o verei na outra semana, pois ele está visitando os familiares - não farei "mimimi" que estou com saudades porque sim, de fato estou, mas sou adulta e vou saber lidar com isso sem frescura e com sanidade.      E o meu estágio está de alguma forma interessante, mas existem alguns

"I'm dead inside" finished?

   Então meus caros leitores: finalmente eu troquei de emprego! YES!   Significa que vocês não irão mais ler os textos da série "I'm dead inside" e também não ouvirão mais as minhas lástimas sobre trabalhar em um emprego que na verdade não era emprego - pois pouco tinha de utilidade.   Mas antes de comemorar a minha saída repentina, eu não poderia deixar de falar sobre a minha chefe: no fundo, no fundo, ela foi bem legal comigo. Inclusive, no último dia ela me deu incríveis conselhos sobre como eu deveria lidar com os colegas, seja eles bons ou ruins, que eu deveria me preparar para qualquer dificuldade e sempre contar com a amizade dela.     Para aumentar ainda mais a minha surpresa, eis que surge meu chefe geral com uma proposta de estágio na área de Desenvolvimento - o que acabei não aceitando por não me prometer efetivação. De alguma forma, esta proposta de trabalhar com desenvolvimento aumentou um pouquinho o meu ego, pois senti-me valorizada ao menos uma vez