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Parabéns pela minha droga de vida

Olá meus caros leitores É impressionante como em uma semana você pensa estar no auge do seu alto-astral , mas na semana seguinte você percebe que tudo foi uma ilusão e sua vida é uma bosta mesmo. Não queria estar falando sobre isso, mas eu acabei me envolvendo com um cara e indo longe demais com ele (longe demais levando em conta que sempre fui uma pessoa muito recatada). Mas até agora não consigo saber se o cara é um canalha ou não. Ele me tratou bem, foi cavalheiro, cozinhou para mim, me pegou no colo, mas o que significa isso em um mundo repleto de pessoas fingidas? Por mais que façam três semanas que nos conhecemos, ele acabou sendo rude comigo essa semana e agiu de forma estranha o tempo todo. Eu tento me fazer de difícil e não falar com ele, mas acabo não conseguindo e fico agindo como uma tola desesperada. A pura verdade é que não estou desesperada. Eu não estou gostando de ninguém, só quero uma companhia, como sempre quis. Acho que nunca me preocupei em gostar ou amar, eu
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Um livramento?

Bom meus caros leitores, 2018 certamente é um ano de mudanças. Há mais ou menos duas horas, aquele rapaz na qual eu namorei durante um ano e meio veio terminar comigo. Motivo: "estamos agindo mais como amigos do que como um casal?" Confesso a vocês que não esperava isso agora, mas há tempos que sinto que algo não andava bem e que realmente o relacionamento caiu na rotina. Fiquei sem reação no momento e a única coisa capaz de fazer foi falar o quão bobo ele foi de perder tudo que eu e minha família éramos para ele. Está difícil escrever algo porque ainda estou em choque, mas ao mesmo tempo sei que muita gente passa por isso. Na verdade, grande parte da sociedade alguma vez passou ou vai passar por isso. Estou tentando pensar positivo de que isso não irá me abater, mas não sei até quando conseguirei manter essa linha de pensamento. Espero poder contar para vocês sobre coisas boas que estarão acontecendo em minha vida. Se as pessoas vierem com o conselho de "arranje o

I'm dead inside : Infinity Chapter

Olá meus caros leitores Como está a minha semana? Ruim. Como está a minha vida? Estranha. Está tudo, menos normal. Na verdade, quando se trata de mim é comum que eu esteja "morrendo por dentro". No meu trabalho as coisas andam difíceis, pois todas as minhas tarefas fazem eu vivenciar uma verdadeira montanha russa emocional. Começo a realizar algo que nunca fiz, me desespero, vou para casa chorando ao me deparar com um dia nada produtivo sinto vontade de morrer. A faculdade, bom, recebi a ótima notícia do coordenador de que vou conseguir me formar esse ano, cursando apenas duas disciplinas, sendo que uma delas é eletiva. Porém ainda não me recuperei daquela derrota do TCC. Por mais que eu tenha optado por fugir da situação, ainda me sinto uma pessoa limitada não só pelo tempo mas no lado intelectual também. E no meu relacionamento, sei lá o que ocorre. Parecia que estava tudo bem até domingo passado. Mas simplesmente nessa semana meu namorado está super frio e sério. Ele a

Diário de uma "blogueira" sumida parte #1

Olá meus caros leitores, Primeiramente devo pedir desculpas a todos vocês pelo meu sumiço. Se existiam uma, duas ou três pessoas que liam esta página - e agora não devem mais ler - peço perdão pela minha falta de consideração. De fevereiro para cá minha vida deu uma guinada e a correria foi tamanha que mal deu tempo de parar para escrever algo sobre.  Por isso, para tentar resumir por meses tudo que eu vivi Então, lá vai:  # Fevereiro : Tirei férias do meu estágio, fui para Santa Catarina e vivi os 7 dias mais divertidos da minha vida. Meu namorado e eu conhecemos muitas praias, restaurantes, pessoas e nos divertimos muito. Lá, pude refletir muitas coisas e principalmente se eu devia continuar me apegando tanto àquele estágio que só estava causando desgosto. Neste mesmo mês fiz uma entrevista para desenvolvedora júnior em duas empresas situadas no mesmo prédio. # Março : Volto das férias com a duas propostas de emprego. Aceito uma e saio do meu estágio para esta vaga CLT. Gran

2017 x 2018 : O que eu esperava, como foi e como será

Olá meus caros leitores. Pois bem, eu não morri, não terminei meu namoro, não desisti da faculdade e nem pedi demissão do meu emprego. Sim, eu venci 2017 . Com dores de cabeça, medo de assalto e uma leve tendência a depressão, mas venci. 2017: o que esperei? Vamos verificar se aqui no blog existe alguma publicação sobre o assunto. Então, encontrei uma publicação sobre o final do ano onde eu me comprometia em tirar melhores conceitos no ano seguinte e conseguir um novo emprego. De fato, isso ocorreu. Esperei também coisas como, uma facilidade maior em lidar com os problemas e uma alegria interior que contagiasse as pessoas. Planejei também continuar no grupo de jovens e ser catequista, se isso aconteceu? Não. E o motivo? Não sei, mas esse cansaço interior que tanto eu reclamava em 2016, não melhorou nem um pouco em 2017. 2017: como foi? Como profissional foi o ano mais fantástico da minha vida. Aprendi muito, desenvolvi minha liderança, fiz novas amizades e me dediquei i

Para o que servem estas merdas de comemorações?

Um ano de namoro. Uma bosta de um ano de namoro. Sei lá, parece que as atitudes mais recentes acabam tornando a outra pessoa um monstro. Sou assim, eu apago as boas atitudes realizadas no passado e só prezo pelas merdas atuais. Um ano de namoro. Uma bosta de uma comemoração. Sábado, eu saio do trabalho mais cedo, peço ao meu pai uma mega carona que cruza três cidades para que eu chegue na casa dele, para que no domingo, nós pudéssemos comemorar. E o que eu tenho? Uma bosta de comemoração. Ele resolve ir pedalar com o primo. Promessa: 1h e 30m no máximo. E o que nós temos? 3h e 15min, simplesmente fazendo com que eu espere uma tarde inteira. Não tenho vontade de falar com ele. Não quero mais comemorar. Que se exploda. Que se dane. Que se foda. Não tem o que comemorar. Não tem o que achar graça. Não tem o que pensar. Isso é uma falta de consideração, uma falta de respeito. Eu poderia estar fazendo coisas melhores, podia estar com os meus pais, caminhando em um lindo lugar, assis

A fase "I'm dead inside" do ano

   Olá meus caros leitores,    Antes de mais nada quero deixar bem claro que não ocorreu nenhuma crise de ideias para o blog e sim, a falta de tempo que me impossibilitou de escrever. Por isso, vou tentar resumir algumas situações em tópicos (isso é minimizar algo profundo - enfim, terá que ser desta forma mesmo) para que vocês estejam a par dos últimos acontecimentos da minha vida (como se fossem muito importantes).     Até que ponto chega a nossa paciência e a capacidade de enxergar uma perspectiva positiva diante de situações tão obscuras em nossa vida?     Como se tornar uma pessoa estável em meio a tantas "sacanagens" que a vida lhe "prega"?  "Tudo isso e muito mais você NÃO vai ver no Globo Repórter."    Vamos ao que interessa.   Em certos períodos do ano, como sempre, existe aquele período em que estou "morrendo por dentro" ("I'm dead inside" deve lembrar alguma coisa ao leitor assíduo desta humilde pági